PageRank
PageRank (PR) es un valor numérico que representa la importancia que una página Web tiene en Internet (en una escala de 0 a 10). Google se hace la idea de que cuando una página coloca un enlace (link) a otra, es de hecho un voto para esta última.
Cuantos más votos tenga una página, será considerada más importante por Google. Además, la importancia de la página que emite su voto también determina el peso de este voto. De esta manera, Google calcula la importancia de una página gracias a todos los votos que reciba, teniendo en cuenta también la importancia de cada página que emite el voto.
PageRank (desarrollado por los fundadores Larry Page y Sergey Brin) es la manera que tiene Google de decidir la importancia de una página. Es un dato valioso, porque es uno de los factores que determinan la posición que va a tener una página dentro de los resultados de la búsqueda. No es el único factor que Google utiliza para clasificar las páginas, pero sí es uno de los más importantes.
Hay que tener en cuenta que no todos los enlaces son tenidos en cuenta por Google. Por ejemplo, Google filtra y descarta los enlaces de páginas dedicadas exclusivamente a colocar enlaces (llamadas "link farms").
Además, Google admite que una página no puede controlar los enlaces que apuntan hacia ella, pero sí que puede controlar los enlaces que esta página coloca hacia otras páginas. Por ello, los enlaces hacia una página no pueden perjudicarla, pero los enlaces que una página coloca hacia sitios penalizados sí pueden ser perjudiciales para su PageRank.
Si un sitio Web tiene PR0, generalmente es una Web penalizada, y podría ser poco inteligente colocar un enlace hacia ella.
El algoritmo de PageRank fue patentado en Estados Unidos el día 8 de Enero de 1998, por Larry Page. El título original es "Method for node ranking in a linked database", y le fue asignado el número de patente 6.285.999.
Fuente: google.dirson.com.
1 comentarios:
Olá!
Gostei de conhecer o seu blogue.
Revela uma excelente qualidade!
Gostaria muito da sua opinião no meu blogue sobre o texto que abaixo escrevo.
Gracias
"É certo que os motivos que originaram a ofensiva americana no Iraque tiveram como base um presuposto que não chegou a ser confirmado, e que infelizmente deu origem à situação actual que a comunicação social nos apresenta diariamente.
Ao longo destes anos houve uma evolução na organização do país, tendo havido eleições para a formação de um novo governo, dando origem a um sistema democrático. Em simultâneo, foi dada formação às forças de segurança do Iraque de modo a estarem melhor preparadas para fazer face aos atentados diários de que é alvo a sociedade iraquiana.
Pese embora todos os esforços efectuados pelas forças internacionais, nomeadamente os militares dos EUA, a situação está longe de estar controlada, vivendo a população dias de horror permanente, em que é extremamente difícil recomeçar a reorganizar um país totalmente destruído.
Neste cenário, torna-se impensável fazer com que os militares dos EUA abandonem a curto prazo o Iraque, como pretendem os democratas, efectuando uma pressão sobre o Presidente dos EUA, para que tal decisão possa ser tomada.
Embora tenha reprovado a iniciativa dos EUA ao provocar esta guerra, porque numa acção concertada poderia haver outras soluções, acho que seria terrivel para os iraquianos se fossem abandonados neste momento à sua sorte.
Seria uma carnificína horrivel, com proporções inimagináveis!
Entregar os iraquianos a si próprios, sem terem condicções mínimas de segurança, seria uma total irresponsabilidade, um lavar de mãos num processo que ainda está muito longe do seu termo.
As milhares de pessoas que foram sacrificadas nesta guerra, civís e militares, não merecem que as suas vidas tenham sido ceifadas em vão.
Daí a minha discordância em aprovar uma saída precoce das forças militares dos EUA, que independentemente das críticas de que são alvo, são aqueles que no terreno, conjuntamente com outras forças em menor número, têm salvo milhares de vidas da sociedade iraquiana com a sua actuação, fazendo com que a esperança de renascer um novo Iraque democrático não seja apenas uma utopia."
A.J.Faria
1 de mayo de 2007, 11:24
Publicar un comentario